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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/09/2021 |
Data da última atualização: |
21/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MASSAGO, H.; SERAFINI, R. L.; SILVA, B. C. |
Título: |
Desempenho reprodutivo da tilápia-do-nilo em viveiros revestidos. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 9., 2021, Online. Resumos... Manaus: Aquabio, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Entre as várias técnicas de reprodução de tilápia, existe a coleta total de larvas, na qual acasalam-se osreprodutores e realiza-se, a cada 14~20dias, a coleta das larvas livres nos viveiros. Tal técnica foi avaliada para a tilápia-do-nilo GIFT-Epagri SC04, em viveiro de reprodução com ou sem revestimento de geomembrana. Inicialmente, foram distribuídos 120 fêmeas (329±12 g) e 48 machos (455±20 g) em quatro viveiros de 50 m² (30 fêmeas e 12 machos, em cada). Os viveiros continham aeradores de 1/4cv, e dois destes continham solo original do viveiro e outros dois viveiros foram revestidos com geomembrana de PEAD 0,8mm. No período de novembro/2020 a março/2021, foram realizadas no total sete coletas com intervalos entre 14 a 20 dias de cada coleta, e um descanso de 17 dias entre a segunda e a terceira coleta. A cada coleta, os reprodutores eram transferidos para um viveiro novo com as mesmas características. As larvas livres do viveiro eram classificadas em tela de 2 mm e contadas. Larvas e ovos coletados da boca das fêmeas eram incubadas no laboratório, e posteriormente, contados após tornarem-se larvas livre-natantes. Durante o período experimental, a temperatura média da água nos viveiros foi 26,7±2,1 °C de manhã e 30,3±3,0 °C à tarde. Ao longo da safra de produção o viveiro revestido com geomembrana apresentou maior produção de larvas totais (85.593 larvas) comparado com viveiro sem revestimento (70.671), como apresentado na figura 1. A produção total de larva por fêmea na safra foi de 2.853 larvas.fêmea-1 nos viveiros revestidos, e 2.356 nos viveiros não revestidos, resultado em uma produção de 8.315 e 6.469 larvas.kg fêmea-1 por safra, respectivamente Pode-se concluir que com objetivo de aumentar a produção de larvas por safra é possível revestir os viveiros de reprodução com geomembrana, além de utilizar a incubação artificial de ovos e larvas recém eclodidas. A prática de incubação não é utilizada normalmente por produtores que trabalham com esse tipo coleta, mas mostrou que pode aumentar a produção de larva na safra em até 117%. Contudo, avaliações econômicas para devem ser consideradas na adoção destas práticas. MenosEntre as várias técnicas de reprodução de tilápia, existe a coleta total de larvas, na qual acasalam-se osreprodutores e realiza-se, a cada 14~20dias, a coleta das larvas livres nos viveiros. Tal técnica foi avaliada para a tilápia-do-nilo GIFT-Epagri SC04, em viveiro de reprodução com ou sem revestimento de geomembrana. Inicialmente, foram distribuídos 120 fêmeas (329±12 g) e 48 machos (455±20 g) em quatro viveiros de 50 m² (30 fêmeas e 12 machos, em cada). Os viveiros continham aeradores de 1/4cv, e dois destes continham solo original do viveiro e outros dois viveiros foram revestidos com geomembrana de PEAD 0,8mm. No período de novembro/2020 a março/2021, foram realizadas no total sete coletas com intervalos entre 14 a 20 dias de cada coleta, e um descanso de 17 dias entre a segunda e a terceira coleta. A cada coleta, os reprodutores eram transferidos para um viveiro novo com as mesmas características. As larvas livres do viveiro eram classificadas em tela de 2 mm e contadas. Larvas e ovos coletados da boca das fêmeas eram incubadas no laboratório, e posteriormente, contados após tornarem-se larvas livre-natantes. Durante o período experimental, a temperatura média da água nos viveiros foi 26,7±2,1 °C de manhã e 30,3±3,0 °C à tarde. Ao longo da safra de produção o viveiro revestido com geomembrana apresentou maior produção de larvas totais (85.593 larvas) comparado com viveiro sem revestimento (70.671), como apresentado na figura 1. A produção total de larva por fêmea na ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
coleta total de larva; Oreochromis niloticus; reprodução. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/06/2016 |
Data da última atualização: |
27/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
HANISCH, A. L.; NEGRELLE, R. R. B.; BALBINOT JÚNIOR, A. A.; ALMEIDA, E. X. |
Título: |
Produção, composição botânica e composição química de missioneira-gigante consorciada com leguminosas perenes. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Agrária - Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v. 11, n. 1, p. 60-66, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O consórcio de gramíneas e leguminosas é uma alternativa promissora para o aumento da produção de forragem, sendo que a associação das duas espécies tem melhorado o valor nutritivo da dieta dos ruminantes. Objetivou-se avaliar o rendimento de massa seca (MSF) e a composição química da forragem de missioneira-gigante, consorciada ou não com leguminosas perenes. Foi utilizado delineamento experimental de blocos completos casualizados, com três repetições, em parcelas subdivididas no tempo. Nas parcelas foram testados três tratamentos: missioneira-gigante (MG); MG + amendoim-forrageiro (AF); e MG + lótus serrano (LS) e as subparcelas foram constituídas por sete épocas de corte da pastagem, de novembro/2011 a novembro/2012. Houve interação entre tratamentos e épocas de corte para todas as variáveis. O consórcio aumentou a MSF nos cortes de primavera-verão. A participação das leguminosas na composição botânica da pastagem variou ao longo do período, sendo que o LS reduziu de 39 para 10%. A participação do AF na produção de forragem manteve-se próximo a 8%, à exceção do inverno, quando não acumulou massa seca. A composição química da forragem foi influenciada pela composição botânica, com aumento no teor de proteína bruta e da digestibilidade na MG+LS. Os resultados indicam que AF e LS são leguminosas promissoras para consorciação com MG. |
Palavras-Chave: |
Arachis pintoi; Axonopus catharinensis; Lotus uliginosus. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02069naa a2200193 a 4500 001 1125199 005 2016-06-27 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHANISCH, A. L. 245 $aProdução, composição botânica e composição química de missioneira-gigante consorciada com leguminosas perenes.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO consórcio de gramíneas e leguminosas é uma alternativa promissora para o aumento da produção de forragem, sendo que a associação das duas espécies tem melhorado o valor nutritivo da dieta dos ruminantes. Objetivou-se avaliar o rendimento de massa seca (MSF) e a composição química da forragem de missioneira-gigante, consorciada ou não com leguminosas perenes. Foi utilizado delineamento experimental de blocos completos casualizados, com três repetições, em parcelas subdivididas no tempo. Nas parcelas foram testados três tratamentos: missioneira-gigante (MG); MG + amendoim-forrageiro (AF); e MG + lótus serrano (LS) e as subparcelas foram constituídas por sete épocas de corte da pastagem, de novembro/2011 a novembro/2012. Houve interação entre tratamentos e épocas de corte para todas as variáveis. O consórcio aumentou a MSF nos cortes de primavera-verão. A participação das leguminosas na composição botânica da pastagem variou ao longo do período, sendo que o LS reduziu de 39 para 10%. A participação do AF na produção de forragem manteve-se próximo a 8%, à exceção do inverno, quando não acumulou massa seca. A composição química da forragem foi influenciada pela composição botânica, com aumento no teor de proteína bruta e da digestibilidade na MG+LS. Os resultados indicam que AF e LS são leguminosas promissoras para consorciação com MG. 653 $aArachis pintoi 653 $aAxonopus catharinensis 653 $aLotus uliginosus 700 1 $aNEGRELLE, R. R. B. 700 1 $aBALBINOT JÚNIOR, A. A. 700 1 $aALMEIDA, E. X. 773 $tAgrária - Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife$gv. 11, n. 1, p. 60-66, 2016.
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